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domingo, 20 de dezembro de 2015

É verdade, é quase Natal!

E chegou à nossa escola com muita alegria.

Desejamos que o amor seja o maior presente que possamos dar e receber e que cada gesto, cada palavras nossa, possa espalhar luz e felicidade.
Que esta época seja um momento de encontro, de partilha, de paz e serenidade e nos ajude a sermos tolerantes e contribuirmos para a harmonia entre todos os seres humanos.
Na nossa escola festejámos esta época com diversas iniciativas e toda a comunidade se envolveu na sua celebração.
Quisemos que esta fosse uma oportunidade para fortalecer laços, celebrar a amizade, viver surpresas. Assim, entre professores e assistentes operacionais viveu-se a aventura de descobrir um amigo secreto, numa atividade que envolveu poesia, riso, abraços e partilhas.
                 
Foi tempo de dar e receber. Os nossos alunos trabalharam com muita alegria, para oferecer aos alunos mais novos do agrupamento (que frequentam o pré escolar e o 1º ciclo),um espetáculo constituído por teatros e poesias que se repetiu ao longo das manhãs dos dias 15 e 16. Em troca receberam a atenção e o sorriso no rosto de todas as crianças que estiveram a assistir.
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E foi tempo de, todos juntos, cantarmos o Natal. Assim, no último dia de aulas, toda a comunidade escolar se reuniu à entrada da escola e, em conjunto, cantou-se Natal.
Agora é tempo de descansar e de vivermos com a família esta época mágica. Por isso, as Bibliotecas de Coronado e Castro desejam a todos umas boas férias (com muitas leituras), um Feliz Natal e um Bom Ano Novo.

(Visitem o site da escola, para verem o filme destas atividades!)













terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Uma história de vez em quando



A #DisneyGift to make your holidays merry and magical.
Publicado por Mickey Mouse em Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2015

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

E é quase Natal!

   « Eu gostava mais do Natal do que dos presentes. Os presentes baralham-se na minha memória. Deram-me com certeza muito prazer. Mas o prazer esquece. Lembro-me do Natal porque o Natal não era prazer mas sim alegria e a alegria tem qualquer coisa de eterno.
     Só o maravilhamento é eterno.»
                              Sophia de Mello Breyner Andresen
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E cá está a nossa árvore de Natal acabadinha de nascer! Com a ajuda preciosa da prof. Edite que, com paciência e o seu exímio bom gosto, transformou a visão em realidade e com a indispensável dedicação e perícia da D. Emília, que embrulhou todos estes presentes repletos de amor e carinho para todos os frequentadores da nossa biblioteca..
     Que o espírito do Natal nos contagie a todos...
   Paz e Amor!

                                                            Mónica Loureiro

                

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sábado, 28 de novembro de 2015

Pensamento da semana


Este é o pensamento desta semana e remete-nos para um dos temas mais controversos da modernidade.
Porque será a educação tão poderosa? Quantos levam de facto em conta o valor desta frase e o impacto que a real implementação da mesma teria na sociedade e no mundo?
Quando vivemos tempos conturbados, como estes que atravessamos, talvez seja de facto útil questionarmo-nos sobre o que motiva as atitudes de violência e devastação.
O que leva um ser humano a desvalorizar a vida de outros ao ponto de assassinar?
O que cria o fanatismo, o racismo, a xenofobia, a homofobia...?
Precisamente! Isso mesmo! A ignorância, o desconhecimento, o diferente! O ego do ser humano tem grandes dificuldades em lidar com o desconhecido. Quando confrontado com algo que não reconhece, dispara o medo e o medo faz a nossa mente acreditar que está em perigo e, portanto, precisa defender-se! Na perspetiva de uma mente assustada, a melhor defesa é o ataque!
A história da Humanidade está marcada por exemplos em que a violência devastadora teve um preço demasiado elevado e em que foi a ignorância que permitiu que meia dúzia de mentes doentes manipulasse as massas levando-as a cometer as maiores atrocidades. 
Todos sabemos que os grandes ditadores sabem bem que quanto mais ignorante o povo, mais hipótese terá de se manter no poder. Assim sendo, parece-me que fica claro o valor da Educação. Mentes esclarecidas sabem que a solidariedade, a compaixão, a partilha promove sociedades saudáveis onde a diferença deixa de ser diferença e se torna o ponto de encontro para novas ideias e crescimento consciente.
Olhando para o nosso lado do planeta não posso deixar de pensar na quantidade de alunos desmotivados que temos na sala de aula, nos professores que tudo tentam para contornar as dificuldades e contingências com que se confrontam todos os dias, na tentativa de encontrar o passo mágico que fará os seus alunos sentirem motivação, nos pais que se sentem frustrados com o sistema educativo e o desgastam ainda mais denegrindo, com a ajuda da comunicação social, o papel daqueles que são os educadores dos seus filhos! 
Olhando para o nosso lado do planeta, questiono-me se não estamos a ter uma atitude de crianças mimadas que, pelo excesso, deixamos de valorizar a benção que é ter escola para todos, conhecimento à disposição com o simples gesto de um clique, a possibilidade de aprender sobre todas as temáticas que desejarmos! 
Olhando para o nosso lado do planeta, a ignorância continua a estar tão patente... 
Esta situação pode ser comparada com o número astronómico de crianças  que sofrem de obesidade (42 milhões no mundo) por oposição ao número de crianças que morrem de fome, 8500 POR DIA!!!!
58 milhões de crianças, no mundo, não têm acesso à Educação. Entre as que não têm, nem nunca terão, e as que tudo têm, mas não querem, quanta ignorância e desconhecimento continuará a alimentar os fanáticos e extremistas deste mundo?
Não será tempo de valorizar e ser grato pelo que temos, promover a importância daquilo que verdadeiramente interessa, em vez de dedicar horas a deteriorar as nossas mentes com programas sensacionalistas ou noticiários que promovem o medo e manipulam a opinião pública???
Para inspirar quem quer fazer diferente deixo este trailer de alunos verdadeiramente motivados: https://www.youtube.com/watch?v=jsyDtye0B7E
E como leitura recomendo: Eu sou Malala. 
Esta jovem rapariga que se tornou um símbolo na defesa do direito à Educação relata a história da sua família e do seu povo que vivendo em condições extremas, sofrendo a repressão dos talibãs, nunca desistiram daquilo que sabem ser a salvação do seu povo e das raparigas em particular!

E para terminar deixo-vos aqui as palavras que alguém partilhou comigo e que resumem muito bem aquilo que aqui está:  “Ao mesmo tempo que abre a mente  e muda a vida das pessoas, e proporciona às sociedades oportunidades de desenvolvimento e felicidade que a ignorância jamais consegue, a Educação liberta o ser humano, também, na medida que o afasta de visões alienadas ou passadistas da vida e do mundo.”
                                           Mónica Loureiro

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Atenção ao separador Notícias

Visita o separador Notícias e lê o interessante artigo com o título
" Por que é que as crianças não aprendem?"

terça-feira, 24 de novembro de 2015

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Pensamento da semana



 
 "Tudo na vida é questão de perspetiva. Procure o melhor ângulo"
Todas as situações que nos ocorrem no dia-a-dia são imediatamente classificadas na nossa mente. Usamos uma espécie de carimbos: bom/mau, agradável/desagradável, certo/errado, e muitos outros deste estilo.
Esta é a necessidade que a nossa mente/ego tem de colocar tudo em caixinhas, com base nas experiências do passado, quer as que vivemos diretamente quer aquelas que observamos nos outros. Na realidade, as coisas não são nem boas nem más, nem certas nem erradas!  Simplesmente são! A prova disto é que aquilo que a minha mente/ego classifica como errado, o meu colega do lado, interpretando a mesma situação à luz das suas vivências pessoais, classifica como perfeitamente aceitável…. Este tem sido o grande desafio da Humanidade! 
Os recentes acontecimentos aí estão para nos provar precisamente isso, enquanto nos preocuparmos em ter razão, em classificar tudo de forma taxativa como preto ou branco, sem compreender que há uma escala infindável de tons de cinzento e que, portanto, todas as pespetivas são possíveis, a intolerância continuará a reinar entre os homens e a falta de flexibilidade levará a guerras, das mais íntimas que acontecem entre as quarto paredes das nossas casas, às maiores que explodem, matando inocentes nos vários cantos do mundo, dos mais mediáticos aos menos conhecidos (por isso menos falados) mas com um igual nível de sofrimento e dor!
Portanto sejamos flexíveis e como a nossa Pipi das Meias Altas, que de forma divertida, mas tão simples nos diz que a solução é entender que todas as pespetivas são válidas, todas as religiões têm o seu lugar e nenhuma é maior que nenhuma, apenas diferente tal como todos os seres humanos!
A resposta será sempre a Tolerância e o Amor!


Livro...ou travessura?

A nossa "Casa de Aprender"foi visitada por seres fantasmagóricos, abóboras e bruxinhas que habilmente foram criados pelas turmas do quinto ano da Escola Básica e Secundária de Coronado e Castro.

                                Foi caso para perguntar: Livro ou travessura?


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Top de requisições dos meses de setembro e outubro na Biblioteca Básica do Castro

                           
                    Os livros mais requisitados na Biblioteca da Escola Básica do Castro.

Top das turmas e  alunos «+» leitores



  Parabéns a estes pequenos grandes campeões da leitura!





domingo, 1 de novembro de 2015

Doçura...ou travessura?

Os fantasmas batem à porta
com dedos finos de nada,
mas não esperam que a porta se abra
e passam através dela,
como passa o sol pelo vidro da janela.

Álvaro Magalhães, O limpa-palavras e outros poemas
Assim se comemorou o Halloween na Escola Básica do Castro!
Com a colaboração dos alunos de 5º e 6º anos que participaram de forma muito criativa no Concurso de Abóboras, e dos alunos do VOC1 que realizaram as decorações e distribuíram doces pela escola, o ambiente foi criado  entre doces e travessuras! 
E prometemos: para o ano há mais!
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E aqui vai uma ideia: Aproveita e requisita um livro bem
« assustador» !!

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Vi@jar na Biblioteca


A segunda Vi@gem na Biblioteca aconteceu no dia 27 de outubro na Biblioteca da Escola Básica do Castro e foi assim:
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Atenção...novidades

Consulta o separador «Livraria» e vê as sugestões de leitura que te propomos.

Pensamento da semana



Perdoe e Sorria

Todos aspiramos à felicidade, as nossas vidas parecem uma corrida incessante para atingir algo que está mesmo ali à frente, no entanto, parece que nunca lá chegamos!
O que motiva a nossa busca por algo que aparentemente nunca conquistamos?
Parece-me que será a promessa  que nos fazem, desde tenra idade, de que se trata do paraíso, onde tudo é perfeito: nós, os nossos familiares, as nossas casas, carros, roupas e corpos. E o embuste está precisamente aí!
Se olharmos para a lista de itens dos quais fazemos depender a nossa felicidade podemos observar que a grande maioria deles são externos à nossa pessoa. Isto significa que podemos ter uma série de coisas boas nas nossas vidas mas na ausência de algum objeto ou de algum tipo de relação que consideremos importante, estaremos incompletos e, por isso, a felicidade torna-se inviável…
Ao longo da vida vamos colecionando momentos de prazer, chamamos-lhes os nossos dias ou épocas mais felizes, que recordamos com saudade e que desejamos poder reviver.
Todos conhecemos pessoas que ficam presas nesses momentos do passado e, como simplesmente não é possível reproduzir circunstâncias, impedem-se de viver o presente e ficam incapacitadas de ver as oportunidades que lhes vão surgindo, deixando-as passar ao lado, uma a seguir à outra.
Esta frase faz-nos um convite simples. Ser feliz agora, independentemente das circunstâncias. Desenvolver a capacidade de valorizar tudo aquilo que já existe de bom na nossa vida. Ser grato por isso e permitir que o bem  estar se instale dentro do nosso peito. Encarar os desafios do dia-a-dia como oportunidade de aprendizagem e crescimento pois a verdade é que todas as coisas “menos boas” que nos acontecem acabam sempre por revelar aspetos positivos!
As pessoas consideradas como as mais felizes do planeta têm alguns aspetos em comum. Dizem que não necessitam de razões externas para se sentirem felizes, simplesmente acordam e decidem que vão ser felizes, porque sim!
Todas dizem ter sido as circunstâncias mais duras e mais adversas que serviram de gatilho. Foi um despertar para o essencial.

No fim, tudo o que fica é o amor que se deu e aquele que se recebeu.

Assim sendo, talvez hoje seja um excelente dia para sorrir e ser feliz!

                                        Mónica Loureiro

domingo, 25 de outubro de 2015

Atenção...novidades!

Consulta os separadores " Notícias " e " Atividades e Concursos" e lê as novas informações.

Vi@jar com a Biblioteca

"Vi@jar com a biblioteca..." também é comemorar o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares! 

A primeira de duas viagens aconteceu na biblioteca "Casa de Aprender"
 na EBS de Coronado e Castro.

 
                  ( Clica no retângulo no canto inferior direito do vídeo, para veres as imagens em ecrã inteiro. Liga o som.)

sábado, 24 de outubro de 2015

À descoberta da Biblioteca

      Durante as duas últimas semanas, "À descoberta da biblioteca" estiveram as turmas do 5°ano da EBS de Coronado e Castro.

                                           Viva o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares!
                                                          A Biblioteca Escolar é Super!
                                           
                 ( Clica no rectângulo do canto inferior direito do vídeo para o poderes ver em ecrã inteiro. Liga o som.)

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Pensamento da Semana


                “Tudo na nossa vida é um reflexo de alguma escolha que fizemos.

                Se queremos resultados diferentes, façamos uma escolha diferente!”

 
      Este é o pensamento desta semana!

     Quantos de nós leem esta frase e param para refletir nela? Quando digo “refletir”, refiro-me àquele mergulho bem lá ao fundo de nós próprios, aquele sítio onde surgem as questões existenciais, como “O que faço aqui?”, “Quem sou eu?”, ou “Qual o meu propósito de vida?” …

     Dar este mergulho é assustador, sem dúvida. Melhor é simplesmente dizer: “Que frase interessante…” e passar à próxima tarefa do dia. Afinal, temos tanta coisa para fazer e tão pouco tempo...

     E se parássemos para refletir um pouco? O que poderíamos retirar deste exercício?

     Autoconhecimento sem dúvida. Este conceito de que somos responsáveis pela nossa realidade tem vindo a ser repetido ao longo da história da humanidade de formas diferentes, por fontes diferentes, com palavras e imagens diversas, no entanto, de uma forma um pouco enigmática, também. Não vou estender-me sobre as razões que nos têm levado a ignorar ou ridicularizar o conceito, vou antes fazer aqui um convite. Em vez de descartar, sem dar hipótese, que tal debruçarmo-nos um pouco sobre o que aqui se pretende transmitir, e como podemos efetivamente alterar alguma coisa que nos esteja a incomodar?

     Um dia estava num grupo a debater este conceito e alguém me deu uma imagem que fez muito sentido e me tem ajudado muito. Razão pela qual vou aqui partilhá-la na esperança que faça o mesmo por quem ler estas palavras.

     A ideia é simples, e vem desde o tempo da Bíblia: “Aquilo que semearmos, colheremos!”

    Até aqui tudo certo. Semeamos batatas, colhemos batatas. Acontece porém que, às vezes, semeamos batatas mas entretanto decidimos que gostamos mais de cenouras... será que isso vai fazer com que aquelas batatas simplesmente se transformem em cenouras? Claro que não! Teremos de aceitar as batatas pois, afinal, cumpriram com a sua parte, e recomeçar o trabalho de plantação, semeando desta vez cenoura, claro que convém ter a certeza que não vamos voltar a mudar de ideias novamente a meio do processo para não voltar a passar pela frustração de colher o que não se quer! Entretanto a responsabilidade das batatas não serem cenouras , é das batatas ou nossa que as semeamos?

Se transferirmos esta imagem para as nossas vidas será que poderemos encontrar situações em que semeamos uma coisa mas queríamos receber outra?  Outras situações há em que achamos que semeamos algo e que não estamos a receber o equivalente ...

     Por exemplo,é fácil de entender que se tratarmos as pessoas bem seremos bem tratados... ou não???  Todos nós conhecemos pessoas bondosas, generosas, doces e gentis que têm vidas que são tudo menos fáceis. E aqui se aplica a frase deste pensamento: Se quer resultados diferentes, faça diferente! Mas se são pessoas com tantas características positivas já estão a fazer tudo, certo?  E o contrário também se verifica e é tão irritante!!

     É aqui que o tal mergulho, que sugeri no início, ganha sentido! Fazer esta introspecção ajuda-nos a analisar os nossos pensamentos e sentimentos, a avaliar até que ponto estamos de facto a ser bondosos, generosos, doces e gentis com a pessoa mais importante da nossa vida – NÓS PRÓPRIOS!  A verdade é que somos os nossos críticos mais duros, tratamo-nos com excessiva severidade quando “falhamos”, não nos perdoamos quando cometemos um deslize e se pensarmos que a nossa realidade é o reflexo do clima interior, então, talvez isso nos ajude a entender que está na hora de sermos um pouco mais compreensivos connosco, da mesma maneira que somos com os nossos amigos ou familiares quando eles procuram o nosso apoio.

     Da próxima vez que aquele pensamento de autocrítica surgir, respire fundo e faça a si o comentário delicado e compassivo que faria a alguém que ama muito e que quer ver bem!
                                                                                Mónica Loureiro