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sexta-feira, 21 de março de 2025

DIA MUNDIAL DA POESIA

Dia Mundial da Poesia 

IMAGINE... nas palavras dos alunos do 9.ºano e 12.ºano da EBS de Coronado e Castro


LER... pela voz dos alunos do 6.ºano da EBS de Coronado e Castro



quinta-feira, 6 de março de 2025

Carnaval na EB do Castro

 

Na passada sexta-feira, dia 28 de fevereiro celebramos o CARNAVAL, na Escola Básica do Castro, como manda a tradição. Foi um final de manhã diferente do habitual na nossa escola!

Muitos foram os alunos, assistentes operacionais e professores que contribuíram com boa disposição, animação, criatividade, imaginação, audácia e… muito mistério! E assim criamos mais um momento memorável!

Parabéns a todos os participantes!




quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Entrando no espírito do Natal com o eco do Dia da Gentileza na EBS de Coronado e Castro...

 

Conto Redondo – EBS de Coronado e Castro

“GENTILEZA GERA PAZ, PAZ GERA GENTILEZA”

 

Havia uma aldeia longínqua onde reinava a paz e o povo vivia feliz e tranquilo. Uma noite, ouviu-se um barulho estranho “Brum” acompanhado de um enorme clarão.

A aldeia tinha sido bombardeada. (5.ºA)

             Os aldeões acordaram assustados com o barulho e foram à janela ver o que tinha acontecido.

Lá fora, no meio da poeira, avistaram três vultos.  

Em vez de cederem ao pânico, decidiram que era o momento de mostrar que a verdadeira força residia na união e na gentileza. (6.ºB)

            Os vultos eram nada mais nada menos do que três habitantes de uma aldeia vizinha que queriam conquistar terras para ficarem mais poderosos.

Os aldeões reuniram-se na praça destruída e perguntaram-lhes:

            - Por que é que destruíram a nossa aldeia? Deixem-nos viver em paz!

            - Paz? – disseram os três. – O que é a Paz? (5.ºC)

            - Vocês não sabem o que é a paz?!

            - Não, nós não sabemos! - exclamaram os vultos.

            - Então nós vamos explicar-vos: a paz é deixarem-nos viver felizes, sem conflitos. Entendem? A paz vem depois das tréguas. É o caminho para a liberdade.

            - Mas já faz muito tempo que vivemos em conflito na nossa aldeia. Já não temos mais nada para destruir – afirmaram os três invasores.  (5.ºB)

Os três invasores apontaram as armas aos aldeões, que saíram a correr a sete pés para dentro de suas casas.

Os minutos que se seguiram foram de grande tensão. No ar ouviam-se os disparos contínuos das armas e os gritos de terror que quebravam o silêncio da aldeia. Até que alguém saiu para confrontar os invasores e nunca mais foi visto… (7.ºA)

Então, os aldeões juntaram-se para procurar essa pessoa. Depois de algum tempo avistaram um outro vulto que disse:

- Eu venho em paz!

Os aldeões estranharam, mas foram ter com ele e alguém exclamou:

- Esta cara não me é estranha!...

Foi, então, que toda a gente reparou que o vulto era o aldeão desaparecido. Este contou tudo o que se passou no tempo em que viveu na outra aldeia e relatou todos os planos que os invasores tinham contra a aldeia. (6.ºA)

O aldeão referiu também que, na verdade, não queriam fazer uma guerra, mas o rei malvado, ganancioso, obrigou-os porque desejava ter um território maior.

Na aldeia da paz, lembraram-se que, já no passado, estas duas aldeias tiveram desavenças que se resolveram com muito diálogo de que resultou o “Tratado da Gentileza”. (8.ºD)

          Depois da assinatura desse tratado, a aldeia reconstruiu o seu território e nasceu uma nova era de paz que foi longa.

          Atualmente, a aldeia estava desejosa de saber os planos do rei malvado para se defender. Ficaram a saber que os inimigos tencionavam apresentar um suposto tratado de paz, oferecendo um vinho como sinal de confiança e reconciliação. No entanto, o aldeão sabia que as intenções não eram boas. O vinho era envenenado porque pretendiam dizimar toda a população e assim conquistar a aldeia. (8.ºC)

- A sério! Que audácia!

- Estou chocado!

- Mas que barbaridade é essa! - exclamaram os aldeões.

Os aldeões não ficaram por aqui. Reuniram o Conselho dos Anciões, no qual o aldeão anteriormente capturado participou, pois ninguém conhecia melhor a outra aldeia como ele e começaram a elaborar um plano para sabotar o plano da aldeia vizinha. O que ninguém sabia é que o aldeão era, na verdade, o Rei malvado e ganancioso… (8.ºB)

O rei malvado ouviu atentamente os planos dos aldeões para poder preparar as suas tropas. E fez isso, porque queria expandir a sua aldeia para se tornar num reino maior.

Quando acabou a reunião, o rei malvado saiu a correr e foi contar ao general do seu exército.                (6.ºD)

Mas, pelo caminho, mudou de ideias e foi ter com o verdadeiro aldeão que estava preso. Os dois conversaram longamente e o rei gabou-se das informações que tinha obtido. De seguida, o rei voltou à aldeia, durante a noite. Contudo, houve um aldeão que estava a vigiar o caminho do monarca, escondido em cima de uma árvore… (6.ºC)

Desconfiando de que aquele poderia não ser o aldeão desaparecido ou até um    aliado do rei malvado, o aldeão que havia vigiado o caminho do rei, continuou a vigiá-lo durante dias e noites, sem ninguém se aperceber e recolhendo toda a informação que julgava pertinente para esclarecer todas as suas suspeitas.

Até que uma noite decidiu agir… (8.ºA)

          Seguiu o rei até à aldeia vizinha. Lá, descobriu que o homem que julgava ser o seu amigo, era, na realidade, o invasor! Chocado, o aldeão regressa a casa e procura o Conselho de Anciões. Apresenta todas as informações e provas que recolheu durante as suas horas de vigia. Depois de ouvir o espião, o Conselho decide elaborar um plano para iludir o rei malvado. (7.ºB)

          Decidiram convidar o falso aldeão para um lanche com o objetivo de o pôr ao corrente do plano de defesa contra os invasores da aldeia vizinha. Mal o Rei chegou, foi recebido pelo Conselho de Anciões que, prontamente, o pôs ao corrente dos seus planos. O que o Rei não sabia era que este encontro não passava de uma manobra de diversão, criada pelos seus inimigos para resgatar o verdadeiro aldeão. (7.ºC)   

         Entretanto, surge um estranho vestido de Romeiro que surpreende uns e outros. Ao Rei Malvado, esta figura faz lembrar um certo prisioneiro; aos aldeões, este misterioso vulto recorda alguém querido. No tumulto das dúvidas, um corajoso ancião ergue-se e pergunta:

       - Quem és tu?

        O Romeiro, num profundo silêncio, aponta para o velho, esquecido e desrespeitado “Tratado da Gentileza”. (11.ºA)

                          Após este gesto, o Conselho apercebeu-se que aquele era o aldeão desaparecido.

        No meio desta confusão, o Fidalgo, fiel amigo do Rei, entra atrapalhado e diz:

        - Senhor, fuja daqui! Eles sabem do seu plano!

        - Como?!- questiona-o, achando aquilo uma barbaridade.

        - O senhor tem sido vigiado por um aldeão desta aldeia.

        O rei, apercebendo-se de que não é uma brincadeira, foge desesperado.

        Com isto, o Conselho entra em grande azáfama. (9ºA)

        Ao redor, a multidão murmura baixinho, em expectativa, enquanto todo o Conselho toca no "Tratado da Gentileza" com uma delicadeza comovente. Nesse instante, uma criança surge, com o seu andar desajeitado e um olhar curioso, aproximando-se sem cerimónia. Ela observa a cena e pergunta:

        - Posso ler o Tratado? (7.ºD)

        - Não, o Tratado contém assuntos confidenciais e complexos para uma criança da tua faixa etária!    – exclamou o representante do Conselho.

        Revoltada com a decisão, a criança de uma forma sorrateira, retira, com toda a delicadeza e audácia, o Tratado da mesa. Para não ser apanhada, foge com ele para o ler. Porém, verifica que não concorda com bastantes assuntos que estão lá escritos, decidindo rasgar o documento. (9.ºC)

          Enquanto a pequena e ingénua criança rasgava aquele importante papel em pequenos e numerosos pedacinhos, o representante do Conselho, finalmente, dava-se conta da situação inimaginável:

         - Maldição! O Tratado desapareceu! – exclamou o representante, levantando-se da sua grande poltrona, olhando com indignação para o local onde outrora se encontrava localizado, ou seja, no final da extensa mesa. (9ºD)

              O representante do Conselho dos Anciões apercebe-se do rastro de papéis deixado pela floresta. Notando que se tratava do restante do pergaminho, decide seguir o caminho que levaria à criança.

              Chama a atenção da cavalaria:

              - Dix! Sant’Ana de Valdevês! Vejam o que se passou. – exclamou o representante com um ar pálido e desesperado.

              - O que mais se temia aconteceu… A maldição reapareceu e o castigo sucedeu! (9.ºB)

             O cenário era de terror! A criança fora carbonizada, restando só as cinzas. A cavalaria, à procura de vestígios do tratado, misturou as cinzas com pedaços que restavam do pergaminho. Subitamente, por um ato de magia, tudo se transformou numa Fénix, que voou em direção à aldeia. (11.ºB)

              À medida que voaaaaava, a Fénix libertava penas que geravam catástrofe por onde passavam, pois queimavam tudo o que tocavam. Ao depararem-se com este cenário, os aldeões exclamaram:

             - Precisamos de agir antes que toda a aldeia seja queimada!

             - Como podemos reverter o feitiço?

             Subitamente, uma pena dourada e reluzente cai, precisamente, em cima da mesa onde outrora tivera sido assinado o Tratado da Gentileza. Então, o representante do Conselho diz:

             - Já sei o que havemos de fazer! Este é o sinal! Com esta pena iremos reescrever um novo Tratado! (12.ºA)

             Assim, o representante do Conselho, com luvas especiais para não se queimar, pegou na pena dourada e mágica da Fénix e começou a reescrever o Tratado da Gentileza. A pobre criança não podia ter sido sacrificada em vão!

             Agora só faltava a concordância do rei da outra aldeia para restabelecer a paz e a harmonia que outrora reinara nas aldeias. (10.ºB)

             Preparavam-se para ir em busca do consentimento do rei, quando, de repente, surge uma mulher. Gritos de desespero e aflição são a única coisa que entoa na sala. Gisela, nome da mulher em questão, era a mãe da sacrificada criança e estava determinada a fazer com que a morte do seu amado filho não tivesse sido em vão. A pobre mulher revela, então, que a criança era, na verdade, fruto de um amor proibido vivido com o rei da aldeia vizinha há uns anos, criança essa que o Rei nem era sabedor da sua existência. Esta afirmava ser a única capaz de fazer com que o Rei assinasse o Tratado.

             E assim, com o rosto lavado em lágrimas, foi em busca do Rei. Assim que a viu, o rosto do Rei iluminou-se e vieram-lhe à memória lembranças passadas. Sentiu-se perplexo assim que lhe foi contado que o filho, cuja existência desconhecia, havia morrido. Ao olhar o rosto de Gisela, já não agia como um Rei malvado e ganancioso, mas sim como um enamorado que faria de tudo pela mulher que um dia amara e pelo filho, fruto desse amor. Movido pelo amor (porque convenhamos, não há ato de maior demonstração de amor do que a cedência), este decidiu assinar o Tratado da Gentileza em honra do seu, agora, falecido filho.

             De repente, a sala silenciou-se com a entrada inesperada de uma criança, estranhamente idêntica à sacrificada, envolta em penas de Fénix. 

           Todos os presentes compreenderam a mensagem - a Gentileza é capaz de devolver o Bem ao Mundo: Gentileza gera Paz, Paz gera Gentileza! (10.ºA)

Trabalho coletivo realizado nas aulas de Português

 

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

As escolas do 1.º ciclo na Comemoração do Dia Mundial da Gentileza - " Com a pegada educativa...traçamos o nosso caminho"!


 

Assinalando o Dia da Gentileza e aceitando o convite de participação lançado pela coordenadora de Cidadania e Desenvolvimento do nosso agrupamento, algumas das escolas do 1.º ciclo juntaram-se a esta comemoração e realizaram , nas suas turmas diversas atividades que pretenderam assinalar a data e lembrar a importância dos valores da gentileza e cordialidade no relacionamento interpessoal.

A verdade é que, nesse dia, todos puderam sentir que a gentileza é de facto contagiosa e que quando a praticamos ficamos todos mais leves, mais confiantes, mais atenciosos, mais felizes.

Ficam aqui os registos dessa celebração que foi tão especial!


















segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE)

 

O MIBE é uma celebração anual das bibliotecas escolares em todo o mundo.

Em Portugal, o Dia da Biblioteca Escolar assinala-se na quarta segunda-feira do mês de outubro, em 2023, dia 23/10, no entanto ao longo de todo o mês de outubro serão desenvolvidas atividade para celebrar a leitura e os livros.

O mote para este ano já está lançado:

Biblioteca escolar: o meu lugar preferido para criar e imaginar.

 

Contamos com a participação de todas nesta celebração!




quarta-feira, 26 de abril de 2023

A Liberdade vista pelos olhos dos alunos do 7ºA1

Aquando da atividade “Muro da Gentileza”, nós, alunos da turma 7A1, escolhemos trabalhar e compreender, para colocar em prática, o “valor”- LIBERDADE.

 

Foi assim que o poema “Liberdade”, de Lúcia Helena Galvão, nos chegou às mãos. O texto foi lido e analisado na aula de Português e a sua leitura expressiva foi preparada e gravada na aula de Leitura Recreativa. Nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento elaboramos um guião e, posteriormente, filmamos a nossa interpretação do poema. Finalmente, na aula de Tecnologias de Informação e Comunicação, realizamos o filme.

 

Esperamos que gostem. Sejam LIVRES, sempre!



sábado, 12 de novembro de 2022

Ainda as comemorações do MIBE22 - LER É... contributos de alunos no âmbito da disciplina de Leitura Recreativa

No âmbito da disciplina de Leitura Recreativa e das comemorações do Mês Internacional da Biblioteca Escolar 2022(MIBE22), alunos do 9.ºC realizaram pequenos vídeos sob o lema 

LER É...

Aqui ficam esses registos plenos de originalidade e criatividade!







ECOS da comemoração do Mês Internacional da Biblioteca Escolar 2022 - "Ler para a Paz e Harmonia Globais"

 No âmbito das comemorações do Mês Internacional da Biblioteca Escolar 2022 (MIBE22) - "Ler para a Paz e Harmonia Globais", recebemos nas bibliotecas escolares do nosso agrupamento: "Casa de Aprender" na EBS de Coronado e Castro e na Biblioteca do Crasto na EB do Castro, as turmas do 5.ºano para uma sessão de formação de utilizadores e a realização de um Bibliopaper.





















 

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Dia Mundial do Professor

 


SER PROFESSOR

Ser professor é ser artista,

malabarista,

pintor, escultor, doutor,

musicólogo, psicólogo...

É ser mãe, pai, irmã e avó,

é ser palhaço, estilhaço,

É ser ciência, paciência...

É ser informação,

é ser ação.

É ser bússola, é ser farol.

É ser luz, é ser sol.

Incompreendido?... Muito.

Defendido? Nunca.

O seu filho passou?...

Claro, é um génio.

Não passou?

O professor não ensinou.

Ser professor...

É um vício ou vocação?

É outra coisa...

É ter nas mãos o mundo de

AMANHÃ

AMANHÃ

os alunos vão-se...

e ele, o mestre, de mãos vazias,

fica com o coração partido.

Recebe novas turmas,

novos olhinhos ávidos de

Cultura

e ele, o professor,

vai despejando

com toda a ternura,

o saber, a Orientação

nas cabecinhas novas que

amanhã

luzirão no firmamento da

Pátria.

Fica a saudade...

a Amizade.

O pagamento real?

Só na eternidade.”

(poeta desconhecido)


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