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domingo, 1 de novembro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Vi@jar na Biblioteca
Pensamento da semana
Perdoe e
Sorria
Todos
aspiramos à felicidade, as nossas vidas parecem uma corrida incessante para
atingir algo que está mesmo ali à frente, no entanto, parece que nunca lá
chegamos!
O que
motiva a nossa busca por algo que aparentemente nunca conquistamos?
Parece-me
que será a promessa que nos fazem, desde
tenra idade, de que se trata do paraíso, onde tudo é perfeito: nós, os nossos
familiares, as nossas casas, carros, roupas e corpos. E o embuste está
precisamente aí!
Se
olharmos para a lista de itens dos quais fazemos depender a nossa felicidade
podemos observar que a grande maioria deles são externos à nossa pessoa. Isto
significa que podemos ter uma série de coisas boas nas nossas vidas mas na ausência
de algum objeto ou de algum tipo de relação que consideremos importante,
estaremos incompletos e, por isso, a felicidade torna-se inviável…
Ao
longo da vida vamos colecionando momentos de prazer, chamamos-lhes os nossos
dias ou épocas mais felizes, que recordamos com saudade e que desejamos poder
reviver.
Todos
conhecemos pessoas que ficam presas nesses momentos do passado e, como simplesmente
não é possível reproduzir circunstâncias, impedem-se de viver o presente e
ficam incapacitadas de ver as oportunidades que lhes vão surgindo, deixando-as
passar ao lado, uma a seguir à outra.
Esta
frase faz-nos um convite simples. Ser feliz agora, independentemente das
circunstâncias. Desenvolver a capacidade de valorizar tudo aquilo que já existe
de bom na nossa vida. Ser grato por isso e permitir que o bem estar se instale dentro do nosso peito.
Encarar os desafios do dia-a-dia como oportunidade de aprendizagem e
crescimento pois a verdade é que todas as coisas “menos boas” que nos acontecem
acabam sempre por revelar aspetos positivos!
As
pessoas consideradas como as mais felizes do planeta têm alguns aspetos em
comum. Dizem que não necessitam de razões externas para se sentirem felizes,
simplesmente acordam e decidem que vão ser felizes, porque sim!
Todas
dizem ter sido as circunstâncias mais duras e mais adversas que serviram de
gatilho. Foi um despertar para o essencial.
No fim, tudo o que fica é o amor que se
deu e aquele que se recebeu.
Assim
sendo, talvez hoje seja um excelente dia para sorrir e ser feliz!
Mónica Loureiro
Mónica Loureiro
domingo, 25 de outubro de 2015
Atenção...novidades!
Consulta os separadores " Notícias " e " Atividades e Concursos" e lê as novas informações.
Vi@jar com a Biblioteca
"Vi@jar com a biblioteca..." também é comemorar o Mês Internacional das
Bibliotecas Escolares!
A primeira de duas viagens aconteceu na
biblioteca "Casa de Aprender"
na EBS de Coronado e Castro.
sábado, 24 de outubro de 2015
À descoberta da Biblioteca
Durante as duas últimas semanas, "À descoberta da
biblioteca" estiveram as turmas do 5°ano da EBS de Coronado e Castro.
Viva o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares!
A Biblioteca Escolar é Super!
( Clica no rectângulo do canto inferior direito do vídeo para o poderes ver em ecrã inteiro. Liga o som.)
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Pensamento da Semana
“Tudo na nossa vida é um reflexo de alguma escolha que fizemos.
Este é o pensamento desta semana!
Quantos de nós leem esta frase e
param para refletir nela? Quando digo “refletir”, refiro-me àquele mergulho bem
lá ao fundo de nós próprios, aquele sítio onde surgem as questões existenciais,
como “O que faço aqui?”, “Quem sou eu?”, ou “Qual o meu propósito de vida?” …
Dar este mergulho é assustador,
sem dúvida. Melhor é simplesmente dizer: “Que frase interessante…” e
passar à próxima tarefa do dia. Afinal, temos tanta coisa para fazer e tão
pouco tempo...
E se parássemos para refletir um
pouco? O que poderíamos retirar deste exercício?
Autoconhecimento sem dúvida. Este
conceito de que somos responsáveis pela nossa realidade tem vindo a ser
repetido ao longo da história da humanidade de formas diferentes, por fontes
diferentes, com palavras e imagens diversas, no entanto, de uma forma um pouco
enigmática, também. Não vou estender-me sobre as razões que nos têm levado a
ignorar ou ridicularizar o conceito, vou antes fazer aqui um convite. Em vez de
descartar, sem dar hipótese, que tal debruçarmo-nos um pouco sobre o que aqui
se pretende transmitir, e como podemos efetivamente alterar alguma coisa que
nos esteja a incomodar?
Um dia estava num grupo a debater
este conceito e alguém me deu uma imagem que fez muito sentido e me tem ajudado
muito. Razão pela qual vou aqui partilhá-la na esperança que faça o mesmo por
quem ler estas palavras.
A ideia é simples, e vem desde o
tempo da Bíblia: “Aquilo que semearmos, colheremos!”
Até aqui tudo certo. Semeamos batatas,
colhemos batatas. Acontece porém que, às vezes, semeamos batatas mas entretanto
decidimos que gostamos mais de cenouras... será que isso vai fazer com que
aquelas batatas simplesmente se transformem em cenouras? Claro que não! Teremos
de aceitar as batatas pois, afinal, cumpriram com a sua parte, e recomeçar o
trabalho de plantação, semeando desta vez cenoura, claro que convém ter a certeza
que não vamos voltar a mudar de ideias novamente a meio do processo para não
voltar a passar pela frustração de colher o que não se quer! Entretanto a
responsabilidade das batatas não serem cenouras , é das batatas ou nossa que as
semeamos?
Se transferirmos esta imagem para
as nossas vidas será que poderemos encontrar situações em que semeamos uma
coisa mas queríamos receber outra? Outras
situações há em que achamos que semeamos algo e que não estamos a receber o
equivalente ...
Por exemplo,é fácil de entender
que se tratarmos as pessoas bem seremos bem tratados... ou não??? Todos nós conhecemos pessoas bondosas,
generosas, doces e gentis que têm vidas que são tudo menos fáceis. E aqui se
aplica a frase deste pensamento: Se quer resultados diferentes, faça diferente!
Mas se são pessoas com tantas características positivas já estão a fazer tudo,
certo? E o contrário também se verifica
e é tão irritante!!
É aqui que o tal mergulho, que sugeri no início, ganha
sentido! Fazer esta introspecção ajuda-nos a analisar os nossos pensamentos e
sentimentos, a avaliar até que ponto estamos de facto a ser bondosos, generosos,
doces e gentis com a pessoa mais importante da nossa vida – NÓS PRÓPRIOS! A verdade é que somos os nossos críticos mais
duros, tratamo-nos com excessiva severidade quando “falhamos”, não nos
perdoamos quando cometemos um deslize e se pensarmos que a nossa realidade é o
reflexo do clima interior, então, talvez isso nos ajude a entender que está na
hora de sermos um pouco mais compreensivos connosco, da mesma maneira que somos
com os nossos amigos ou familiares quando eles procuram o nosso apoio.
Da próxima vez que aquele pensamento de autocrítica surgir,
respire fundo e faça a si o comentário delicado e compassivo que faria a alguém
que ama muito e que quer ver bem!
Mónica Loureiro
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