domingo, 1 de novembro de 2015

Doçura...ou travessura?

Os fantasmas batem à porta
com dedos finos de nada,
mas não esperam que a porta se abra
e passam através dela,
como passa o sol pelo vidro da janela.

Álvaro Magalhães, O limpa-palavras e outros poemas
Assim se comemorou o Halloween na Escola Básica do Castro!
Com a colaboração dos alunos de 5º e 6º anos que participaram de forma muito criativa no Concurso de Abóboras, e dos alunos do VOC1 que realizaram as decorações e distribuíram doces pela escola, o ambiente foi criado  entre doces e travessuras! 
E prometemos: para o ano há mais!
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E aqui vai uma ideia: Aproveita e requisita um livro bem
« assustador» !!

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Vi@jar na Biblioteca


A segunda Vi@gem na Biblioteca aconteceu no dia 27 de outubro na Biblioteca da Escola Básica do Castro e foi assim:
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Uma aula diferente

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Festejando a leitura

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Atenção...novidades

Consulta o separador «Livraria» e vê as sugestões de leitura que te propomos.

Pensamento da semana



Perdoe e Sorria

Todos aspiramos à felicidade, as nossas vidas parecem uma corrida incessante para atingir algo que está mesmo ali à frente, no entanto, parece que nunca lá chegamos!
O que motiva a nossa busca por algo que aparentemente nunca conquistamos?
Parece-me que será a promessa  que nos fazem, desde tenra idade, de que se trata do paraíso, onde tudo é perfeito: nós, os nossos familiares, as nossas casas, carros, roupas e corpos. E o embuste está precisamente aí!
Se olharmos para a lista de itens dos quais fazemos depender a nossa felicidade podemos observar que a grande maioria deles são externos à nossa pessoa. Isto significa que podemos ter uma série de coisas boas nas nossas vidas mas na ausência de algum objeto ou de algum tipo de relação que consideremos importante, estaremos incompletos e, por isso, a felicidade torna-se inviável…
Ao longo da vida vamos colecionando momentos de prazer, chamamos-lhes os nossos dias ou épocas mais felizes, que recordamos com saudade e que desejamos poder reviver.
Todos conhecemos pessoas que ficam presas nesses momentos do passado e, como simplesmente não é possível reproduzir circunstâncias, impedem-se de viver o presente e ficam incapacitadas de ver as oportunidades que lhes vão surgindo, deixando-as passar ao lado, uma a seguir à outra.
Esta frase faz-nos um convite simples. Ser feliz agora, independentemente das circunstâncias. Desenvolver a capacidade de valorizar tudo aquilo que já existe de bom na nossa vida. Ser grato por isso e permitir que o bem  estar se instale dentro do nosso peito. Encarar os desafios do dia-a-dia como oportunidade de aprendizagem e crescimento pois a verdade é que todas as coisas “menos boas” que nos acontecem acabam sempre por revelar aspetos positivos!
As pessoas consideradas como as mais felizes do planeta têm alguns aspetos em comum. Dizem que não necessitam de razões externas para se sentirem felizes, simplesmente acordam e decidem que vão ser felizes, porque sim!
Todas dizem ter sido as circunstâncias mais duras e mais adversas que serviram de gatilho. Foi um despertar para o essencial.

No fim, tudo o que fica é o amor que se deu e aquele que se recebeu.

Assim sendo, talvez hoje seja um excelente dia para sorrir e ser feliz!

                                        Mónica Loureiro

domingo, 25 de outubro de 2015

Atenção...novidades!

Consulta os separadores " Notícias " e " Atividades e Concursos" e lê as novas informações.

Vi@jar com a Biblioteca

"Vi@jar com a biblioteca..." também é comemorar o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares! 

A primeira de duas viagens aconteceu na biblioteca "Casa de Aprender"
 na EBS de Coronado e Castro.

 
                  ( Clica no retângulo no canto inferior direito do vídeo, para veres as imagens em ecrã inteiro. Liga o som.)

sábado, 24 de outubro de 2015

À descoberta da Biblioteca

      Durante as duas últimas semanas, "À descoberta da biblioteca" estiveram as turmas do 5°ano da EBS de Coronado e Castro.

                                           Viva o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares!
                                                          A Biblioteca Escolar é Super!
                                           
                 ( Clica no rectângulo do canto inferior direito do vídeo para o poderes ver em ecrã inteiro. Liga o som.)

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Pensamento da Semana


                “Tudo na nossa vida é um reflexo de alguma escolha que fizemos.

                Se queremos resultados diferentes, façamos uma escolha diferente!”

 
      Este é o pensamento desta semana!

     Quantos de nós leem esta frase e param para refletir nela? Quando digo “refletir”, refiro-me àquele mergulho bem lá ao fundo de nós próprios, aquele sítio onde surgem as questões existenciais, como “O que faço aqui?”, “Quem sou eu?”, ou “Qual o meu propósito de vida?” …

     Dar este mergulho é assustador, sem dúvida. Melhor é simplesmente dizer: “Que frase interessante…” e passar à próxima tarefa do dia. Afinal, temos tanta coisa para fazer e tão pouco tempo...

     E se parássemos para refletir um pouco? O que poderíamos retirar deste exercício?

     Autoconhecimento sem dúvida. Este conceito de que somos responsáveis pela nossa realidade tem vindo a ser repetido ao longo da história da humanidade de formas diferentes, por fontes diferentes, com palavras e imagens diversas, no entanto, de uma forma um pouco enigmática, também. Não vou estender-me sobre as razões que nos têm levado a ignorar ou ridicularizar o conceito, vou antes fazer aqui um convite. Em vez de descartar, sem dar hipótese, que tal debruçarmo-nos um pouco sobre o que aqui se pretende transmitir, e como podemos efetivamente alterar alguma coisa que nos esteja a incomodar?

     Um dia estava num grupo a debater este conceito e alguém me deu uma imagem que fez muito sentido e me tem ajudado muito. Razão pela qual vou aqui partilhá-la na esperança que faça o mesmo por quem ler estas palavras.

     A ideia é simples, e vem desde o tempo da Bíblia: “Aquilo que semearmos, colheremos!”

    Até aqui tudo certo. Semeamos batatas, colhemos batatas. Acontece porém que, às vezes, semeamos batatas mas entretanto decidimos que gostamos mais de cenouras... será que isso vai fazer com que aquelas batatas simplesmente se transformem em cenouras? Claro que não! Teremos de aceitar as batatas pois, afinal, cumpriram com a sua parte, e recomeçar o trabalho de plantação, semeando desta vez cenoura, claro que convém ter a certeza que não vamos voltar a mudar de ideias novamente a meio do processo para não voltar a passar pela frustração de colher o que não se quer! Entretanto a responsabilidade das batatas não serem cenouras , é das batatas ou nossa que as semeamos?

Se transferirmos esta imagem para as nossas vidas será que poderemos encontrar situações em que semeamos uma coisa mas queríamos receber outra?  Outras situações há em que achamos que semeamos algo e que não estamos a receber o equivalente ...

     Por exemplo,é fácil de entender que se tratarmos as pessoas bem seremos bem tratados... ou não???  Todos nós conhecemos pessoas bondosas, generosas, doces e gentis que têm vidas que são tudo menos fáceis. E aqui se aplica a frase deste pensamento: Se quer resultados diferentes, faça diferente! Mas se são pessoas com tantas características positivas já estão a fazer tudo, certo?  E o contrário também se verifica e é tão irritante!!

     É aqui que o tal mergulho, que sugeri no início, ganha sentido! Fazer esta introspecção ajuda-nos a analisar os nossos pensamentos e sentimentos, a avaliar até que ponto estamos de facto a ser bondosos, generosos, doces e gentis com a pessoa mais importante da nossa vida – NÓS PRÓPRIOS!  A verdade é que somos os nossos críticos mais duros, tratamo-nos com excessiva severidade quando “falhamos”, não nos perdoamos quando cometemos um deslize e se pensarmos que a nossa realidade é o reflexo do clima interior, então, talvez isso nos ajude a entender que está na hora de sermos um pouco mais compreensivos connosco, da mesma maneira que somos com os nossos amigos ou familiares quando eles procuram o nosso apoio.

     Da próxima vez que aquele pensamento de autocrítica surgir, respire fundo e faça a si o comentário delicado e compassivo que faria a alguém que ama muito e que quer ver bem!
                                                                                Mónica Loureiro