A História dos Brincos de Penas - pelos alunos do 5ºB

Stop Bullying Campaign

Stop Bullying Campaign - O trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de inglês do 7º ano na EB2/3 de Castro, no seguimento das atividades letivas, como forma de alertar para as graves consequências do bullying. Trata-se de uma pequena campanha contra a ignorância, o medo e a violência, em prol da amizade e da bondade. Obrigada a todos os alunos que colaboraram.

Somos todos leitores...

 

Ser gentil faz bem à saúde

 

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O Movimento Gentil é um projeto da RTP que pretende reduzir o bullying, o cyberbullying, a violência e o discurso de ódio. Ser gentil reduz o stress, a ansiedade e a depressão, e reduz a probabilidade de sofrermos um ataque cardíaco. Um gesto de simpatia dá-nos confiança, energia e é gratuito. Podemos começar hoje?

A RTP quer construir pontes e reforçar que a vida em sociedade é mais rica para todos se formos gentis uns com os outros. O mote do Movimento Gentil é que “é tão fácil, gratuito, contagia todos e contribui para um mundo melhor. Basta uma pessoa e um gesto para mudar o mundo.”

Voz aos nossos pequenos grandes autores!

 

     O Grande Final

     “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”

  Tudo corria bem, até que a Andorinha parou momentaneamente e olhou em seu redor. Aí, ela apercebeu-se que toda aquela festa e animação era devido ao seu casamento, uma das decisões mais importantes da sua vida. De repente, ficou claro, em sua mente, que não podia ser infeliz por causa de uma lei imposta há muitos, muitos anos. A Andorinha caiu na realidade, e foi quando o padre lhe perguntou:

   - Aceita ser fiel ao Rouxinol, estar presente na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, para o amar e respeitar todos os dias da sua vida?

   A Andorinha de imediato ganhou coragem:

   - Não, eu não aceito… eu não amo o Rouxinol e não vou ser infeliz devido a uma lei estúpida inventada há milhares de anos! Cão com cadela, pato com pata, gato com gata coisa nenhuma! Cada um de nós tem o direito e até o dever de ser feliz com quem ama, independentemente da espécie! – todos ficam calados, boquiabertos e sem reação – Lamento muito Rouxinol, mas não é a ti que eu amo. E creio que muito em breve irás encontrar alguém que te ame verdadeiramente. Mas eu não sou esse alguém! Eu amo o Gato, independentemente do que possam pensar!

   O pequeno Rouxinol, tristíssimo com o que acabara de ouvir, responde:

   - Sinhá, por mais que me custe, eu respeito a tua decisão e agradeço a tua sinceridade. Não era isto que eu pretendia ouvir, como deves calcular, mas eu quero que sejas feliz com quem amas! Tu mereces isso!

   A Andorinha, sem saber mais o que dizer, sai a correr. Vai em busca do Gato, o seu amado. Encontra-o sozinho, vagueando pelos jardins. Quando se aproxima, a Andorinha reduz a velocidade do seu voo, planando sobre o Gato de forma a arrastar suavemente a sua asa esquerda no lombo do mesmo.

   - Eu não sou feliz sem ti, eu não quero viver sem ti…! Não me importa o que os outros pensem, pois se gostassem realmente de mim só me quereriam ver feliz! – exclamou a Andorinha.

   O Gato, mais feliz que nunca, diz:

   - Eu amo-te Sinhá e é contigo que eu quero ficar! Contigo, eu era até capaz de fugir daqui! - a Andorinha ficou maravilhada com as palavras do Gato.

   E foi assim que tudo terminou, uma fuga tal como nos filmes de ação e aventura! O Gato e  a Andorinha fugiram para um lugar distante, onde viveram longe de tudo e de todos, juntos e felizes!

                                                        Lara Gonçalves e  Mariana Cardoso - 9ºC  

                                                        Antonella Pérez - 9ºA                                                      

Voz aos nossos pequenos grandes autores!

 Será que o Homem controla completamente a sua existência?

O Ser Humano pode controlar diversas coisas, como por exemplo, uma marioneta ou um fantoche. Mas será que consegue exercer total controlo sobre a sua própria vida? Será que esta não depende de outros fatores?

Na minha opinião, a vida de um indivíduo não depende única e exclusivamente dele, mas sim das suas ações conjugadas com inúmeras condicionantes externas.

Tudo começa quando nascemos: aí, não tomamos qualquer decisão própria, são os nossos pais que o fazem por nós. À medida que crescemos, essa dependência vai diminuindo, mas vamo-nos apercebendo da sociedade em que vivemos, com as suas regras e normas para cumprir. Mesmo quando chegamos à fase adulta, em que pensamos que vamos ser independentes e fazer o que quisermos, não é bem assim. Para termos sustento, por exemplo, precisamos de um emprego. Acontece que nem sempre encontramos o trabalho dos nossos sonhos e, para termos o que comer, precisamos de fazer algo que não nos agrada tanto. Este é um dos muitos exemplos de que não controlamos completamente o que nos acontece. No entanto, a nossa persistência e empenho são os principais ingredientes para atingirmos os nossos objetivos.

Por isso, se queremos alcançar os nossos sonhos, devemos ter força de vontade, enquanto prestamos atenção às condições do meio em que vivemos!

                                                                                                       
                                                                                                        Sara Castro  9ºA

Dia Internacional da Língua Materna - 21 de fevereiro

 

O Dia Internacional da Língua Materna é celebrado anualmente a 21 de fevereiro e foi proclamado pela UNESCO em 1999, sendo comemorado em todos os seus países membros visando promover, preservar e proteger todas as línguas faladas pelos povos em todo o mundo.

 

Estima-se que existam mais de 7000 línguas em todo o globo. No entanto, metade destas corre o risco de vir a desaparecer.

Curiosidade: 

A escolha do dia 21 de fevereiro para comemorar o Dia Internacional da Língua Materna serve para lembrar a população mundial da tragédia que ocorreu em fevereiro de 1952, na cidade de Daca, no Bangladesh. Vários estudantes foram mortos pela polícia enquanto protestavam pelo reconhecimento da sua língua - o bengalês - como um dos dois idiomas oficiais do então Paquistão.

 

Português: a nossa língua materna

Sabes quantos países têm a língua portuguesa como língua oficial? Pois, são 9 esses países e dão pelos seguintes nomes: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

São mais de 250 milhões os falantes do Português.

O português sempre foi uma língua que influenciou e foi influenciada. É uma língua de intercâmbios - cada palavra é um arquivo de uma história e um reservatório de diferentes culturas. 

Se existem cerca de 254,3 milhões de nativos de português, o número de pessoas atingidas por essas permutas alcança milhares de milhões de pessoas. É aqui que reside a fertilidade e o valor da língua portuguesa!

A nossa língua materna é a 5ª mais falada no mundo!

Concurso Nacional de Leitura

 

Notícias de última hora! 

Cá estão os alunos apurados para a próxima fase do Concurso Nacional de Leitura . 

Parabéns a todos os participantes! Continuação de boas leituras

Uma geração que está pronta para abraçar o desafio - uma reportagem Sic

                 Clique aqui 👉"Uma geração que está pronta para abraçar o desafio"

Chamam-lhes geração Z.

Os jovens de hoje cresceram a ter o mundo ao alcance a partir do ecrã de um telemóvel.

Agora, viram esse mundo virado do avesso com uma pandemia que obrigou a mudanças drásticas. Daqui para a frente são eles que vão desenhar e definir o futuro. Esta é a geração que pode mudar a história.

Neste primeiro episódio começam por falar da geração deles, do que os motiva, do que os revolta e sobre os desafios que têm pela frente.

15/25 - Sic - Episódio 1

Quantas vezes dizes "tipo" por dia?

                                         

                                Clique aqui 👉Ensina RTP: Quantas vezes dizes "tipo" por dia?

Estudo tipo à noite, o filme é tipo chato, tipo vou comer, estou tipo atrasado. Tipo, tipo, tipo, tipo. Esta repetição descontrolada não acrescenta significado às conversas dos jovens e dos adultos. Serve apenas como marcador do discurso, ou seja, é uma bengala linguística, um bordão, que empobrece os diálogos e pode contribuir ou denunciar um vocabulário limitado. É verdade que usamos e abusamos de outras expressões como tás a ver, pá e pronto, mas "tipo" é o tique da moda a precisar de moderação. E tu, quantas vezes dizes "tipo" por dia?