Clique aqui 👉A Harpa
A harpa é o mais antigo dos instrumentos de cordas. Vamos
conhecer-lhe a história e as sonoridades.
De origem remota, encontram-se vestígios deste instrumento
no Egito e na Babilónia. A harpa tem uma estrutura simples, uma armação com
cordas esticadas que vão em crescendo e
vibram quando dedilhadas. Utilizada sobretudo na música erudita, foi um
instrumento recorrente nas composições dos músicos românticos do século XIX.
A harpista Erica Versace explica como se toca este
instrumento numa conversa dirigida pelo maestro
Rui Massena.
Clique aqui 👉O Contrabaixo
O contrabaixo tem geralmente 4 cordas mas é um gigante entre
os instrumentos musicais.
Vamos aqui conhecer a sua história e aprender a
reconhecer-lhe as sonoridades.
Grande e grave são as duas palavras que melhor definem o
contrabaixo. Com mais ou menos um metro e oitenta de altura, este instrumento
de arco surgiu no século XV, fruto da
evolução de outros ainda mais antigos. É geralmente usado em orquestra, mas o
seu som tem presença garantida em música de câmara, no jazz e bandas de dança.
O contrabaixista Bruno Martins revela sonoridades e técnicas
deste instrumento no programa do maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉O Trompete
Produz música desde a Idade Média, destaca-se nos toques militares e nos improvisos do jazz. Conhece aqui a história do trompete e o som forte que faz este instrumento de sopro da família dos metais.
O trompete começou por ser um instrumento de sopro simples e
limitado, mas com vasto uso na área militar.
No período medieval não tinha varas, pistões, nem sequer
furos para os dedos, e produzia um som que não ia além das notas naturais da
série de harmónicos. Só no século XIX, com a invenção dos pistões, o trompete
ganha um novo e definitivo modelo.
A apresentar o instrumento neste programa do maestro Rui
Massena, está o trompetista Jorge Almeida.
Clique aqui 👉O Oboé
O oboé surgiu na França, na segunda metade do século XVII e,
é um verdadeiro afinador de orquestras. Vamos conhecer a história deste
instrumento e reconhecer-lhe as sonoridades.
Derivação da charamela e do curtal, este instrumento de
sopro de madeira com menos de 60 centímetros, tem um formato ligeiramente
cónico e um grande potencial sonoro.
O oboé conquistou compositores e, desde 1657, um lugar
especial na orquestra, pois é a partir dele que todos os outros instrumentos
afinam. Vivaldi, Strauss, Albinoni, por exemplo, escreveram-lhe concertos a
solo.
A oboísta Ana Madalena Silva faz as apresentações deste
instrumento numa conversa dirigida pelo maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉O Violino
O violino é o mais agudo da família das cordas friccionadas,
se for um Stradivarius é um dos instrumentos mais valiosos e raros do mundo.
Conheça aqui a sua história e sonoridades.
Por volta de 1550, o violino
ganha uma 4.ª corda e passa a ser considerado um instrumento para música
de dança. O modelo foi depois aperfeiçoado pelo construtor italiano Andrea
Amati, na sequência de uma encomenda feita pelo rei de França, mas é a Antonio
Stradivari que o violino mais deve a sua evolução.
O som agudo deste instrumento de corda friccionada é
indispensável a qualquer orquestra. O violinista Gaspar Santos faz as
apresentações de um dos mais versáteis instrumentos no programa do maestro Rui
Massena.
Clique aqui 👉A Viola de Arco
A viola de arco é da família do violino, mas tem um som e
uma história diferentes deste seu parente mais próximo. Vamos conhecer e
reconhecer o timbre e a origem deste instrumento.
Pertence ao grupo das cordas friccionadas este instrumento
que parece um violino mas não é um violino. A viola de arco é um pouco maior,
tem um som mais grave e, por isso, é conhecida por alto ou tenor.
Presente em todas as orquestras, a viola de arco é também
utilizada como instrumento solista. Muitos compositores escreveram grandes
concertos e outras obras para esta viola de 4 cordas.
O violetista Matteo Giacosa exemplifica algumas técnicas
deste instrumento no programa conduzido pelo maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉O Violoncelo
O violoncelo está presente em todos os quartetos de cordas.
Vamos saber qual a origem deste instrumento e escutar-lhe as sonoridades.
Membro da família do violino, com origens no início do
século XVI, o violoncelo tem uma sonoridade grave explorada nas orquestras sinfónicas
e nos quartetos de cordas.
Instrumento de madeira de corda friccionada, o violoncelo ou
grande violino, toca-se apoiado entre os joelhos do músico intérprete. Só a
partir do século XVIII começa a ser reconhecido como um verdadeiro instrumento.
A violoncelista Vânia Moreira faz as apresentações deste
instrumento no programa do maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉A Trompa
Da família dos metais, a trompa sofreu várias modificações
ao longo dos séculos. Hoje tem presença quase obrigatória nas orquestras.
Contamos a história e escutamos as sonoridades deste instrumento já a seguir.
Foi usada na caça, serviu objectivos militares e, a partir
do século XIX, passou a ser um elemento importante dentro de uma orquestra.
Instrumento de sopro da família dos metais, trata-se de um extenso tubo
metálico enrolado, com quase 4 metros a terminar numa grande campânula.
Existem dois tipos principais de trompa: a trompa natural e a trompa de válvulas. O trompista
Abel Pereira faz a apresentação deste instrumento numa conversa dirigida pelo
maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉 A Flauta
A flauta é talvez o primeiro instrumento criado pelo Homem.
Chega a ter poderes mágicos na lenda do flautista de Hamelin. São histórias e
sonoridades que revelamos aqui.
De Pã, de bisel ou de bambu, a flauta tem linhagem antiga e,
na sua história, constam muitos modelos inventadas pelo homem na tentativa de
reproduzir o canto dos pássaros. Construídas então de forma simples, com
madeira, cana ou barro, estes instrumentos de sopro podem agora ser feitos de
prata e de ouro.
Theobald Boehm,
flautista virtuoso do século XVIII, chegou a fazer uma flauta com 15 orifícios,
23 chaves e alavancas.
O músico Joaquim Pereira faz uma breve apresentação da
flauta sob direção do maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉 O Fagote
O fagote pode ser cómico e sério. Descobre aqui as
sonoridades e as histórias deste instrumento.
Vem do século XVII este instrumento de sopro membro da
família das palhetas duplas. Feito de madeira, com um tubo cónico, o fagote,
cujo nome deriva de fagotto, ou seja, feixe de varas, é muito usado para
efeitos sonoros cómicos. Mas é por causa das suas sonoridades mais melancólicas
que os compositores o utilizam nas suas obras como é o caso do “Bolero” de
Maurice Ravel.
A fagotista Vera Dias explica pormenores deste instrumento
no programa do maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉 O Clarinete
O clarinete é um instrumento versátil com grande amplitude
sonora. Vamos conhecer a sua história e reconhecer-lhe sonoridades.
Os primeiros acordes do clarinete tal como o conhecemos
hoje, nasceram das mãos do alemão J.C. Denner quando, em finais do século XVII,
acrescentou duas chaves à popular charamela da Idade Média.
O clarinete ou clarineta, instrumento de sopro da família
das madeiras, tem 4 registos: grave, médio agudo e super agudo. Mozart foi o primeiro compositor a usá-lo numa
sinfonia.
O clarinetista Carlos Alves explora os sons deste instrumento
sob direção do maestro Rui Massena.
Clique aqui 👉A Tuba
A Tuba foi reinventada pelo compositor Richard Wagner. Um
instrumento com história e sonoridades para descobrir aqui.
Inventado no século XIX, este instrumento grave do grupo dos
metais é tocado na vertical e, desde logo, teve lugar reservado nas orquestras.
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