Dias 25, 26 e 27 de maio
Sessões de apresentação do livro " Porto de Abrigo" de Paula Moreira, professora do nosso agrupamento.Páginas
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terça-feira, 31 de maio de 2022
Apresentação do livro "Porto de Abrigo" de Paula Moreira
quarta-feira, 6 de abril de 2022
LEITURA EM MOVIMENTO
E aconteceu LEITURA EM MOVIMENTO na nossa "Casa de Aprender"...
Várias vozes para uma leitura partilhada...
PORQUE... Todos os livros são infinitos. Começam no texto e
estendem-se pela imaginação, vale a pena apreciar cada palavra do conto
BIBLIOTECA, que faz parte do livro "Contos de cães e maus lobos" de
Valter Hugo Mãe...
segunda-feira, 7 de março de 2022
Sessão de abertura da Semana da Leitura 2022
Ler sempre, Ler em qualquer lugar! Assim abrimos a Semana da
Leitura 2022 no auditório do Forum XXI, na Trofa. O poeta e escritor João
Manuel Ribeiro, numa sessão animada e inspiradora, convidou os nossos alunos a
apaixonarem-se pela leitura, pela escrita e pela aprendizagem das palavras, que
quando namoradas, levam a bonitas histórias e a canções que todos podem
acompanhar com alegria. Boa semana da Leitura!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
E se pegássemos na caneta? desafio 2
Boa tarde.
Estamos na última semana de aulas e o Natal aproxima-se rapidamente. Esta é uma época em que as histórias sabem tão bem e alimentam o espírito de magia e encantamento. O desafio "E se pegássemos na caneta?" trouxe-nos algumas dessas histórias que vamos divulgar a partir de hoje. Desejamos que gostem e que aproveitem para as ler em sala de aula ou em família. Hoje deixamos a história do 8ºB1 que nos aqueceu o coração. Que possa fazer o mesmo pelos vossos!
Boas leituras e até breve!
Texto com as ideias dos alunos da
turma 8B1.
(A)PRENDA COM
GENTILEZA
O Natal aproximava-se a passos largos.
Faltavam apenas alguns dias para o Pai Natal começar a entrega dos
presentes, por isso andava muito atarefado.
Ainda tinha muito que fazer e não podia perder tempo. Recebera cartas,
muitas cartas, dos meninos de todo o Mundo e mais uma vez não queria
desiludi-los. Tinha conseguido arranjar tudo o que eles lhe pediam.
- Estou tão cansado! – comentava ele, enquanto se recostava
confortavelmente na cadeira, - felizmente, está tudo pronto!
Bocejou profundamente e adormeceu.
Mas o sono durou pouco tempo, porque uma voz esganiçada fê-lo acordar
sobressaltado:
- Pai Natal! Pai Natal! – Era o Pombo-Correio que lhe trazia notícias de
todos os lugares do mundo.
- Pai Natal! Acorde!
- O quê? Quem? – perguntou, estremunhado.
Sou eu, Pai Natal, é mais uma carta!
O quê? Uma carta, agora?
- Encontrei-a na floresta, a sul!
Mas… como pudeste esquecer-te?
- Não sei – respondeu, cabisbaixo. – Eu percorri todos os lugares, como
sempre faço e, para lhe dizer a verdade, acho muito estranho não a ter visto
antes. A não ser que…
- A não ser que … o quê? – perguntou o Pai Natal, ligeiramente zangado.
- A não ser que tenha sido colocada só agora! – respondeu, com prontidão,
o Pombo-Correio.
- Hum! Acho que tens razão! – admitiu o Pai Natal, cofiando a barba e já
mais calmo. – Deixa ver. Vamos lá ler a carta.
E apressadamente abriu o envelope, pois queria ainda satisfazer o pedido
daquela criança atrasada. Mas quando começou a ler, ficou muito pálido.
- O quê?!
- O que foi Pai Natal? Por que razão está assim?
O Pai Natal emudeceu. Mas o Pombo insistia:
- O que se passa?
– Vou precisar de ajuda… de muita ajuda! – murmurou o Pai
Natal, olhando as estrelas através da janela,
enquanto pensava.
– Ajuda para quê, Pai Natal? – perguntava o Pombo-Correio,
abanando a cauda, cada vez mais
impaciente.
– Esta carta é da Gentileza e eu vou ter de fazer o que
ela me pede. É muitíssimo importante.
– Gentileza?! E quem é essa tal de Gentileza que se
atrasa no envio do correio? – questionou o Pombo.
Gentileza, as
crianças serão mais felizes, mais solidárias e até vão valorizar mais os
presentes que recebem! – disse o Pai Natal.
– Tenho uma excelente ideia! – exclamou o Pombo – podemos pedir apoio às Fadas da
Floresta Encantada. Elas vão ajudar-nos. Para terem poderes, as fadas têm que
ser gentis, por isso valorizam muito a Gentileza…
– De facto, com a ajuda das Fadas, a tarefa não será tão difícil! É isso mesmo, amigo, por
favor, vai chamá-las! – pediu o Pai Natal, mais entusiasmado.
O Pombo voou e em pouco tempo chegou à floresta das
Fadas.
Chamou-as e fez-lhes o pedido.
As Fadas da Floresta Encantada ouviram gentilmente o
Pombo e seguiram-no até à casa do Pai Natal, cheias de vontade de ajudar. Em
pouco tempo, o enorme saco de presentes estava reorganizado e, para espanto de
todos, a carga tinha exatamente
o mesmo peso!
– Vejam – disse, animado, o Pai Natal - a Gentileza não
pesa a quem a dá, mas terá um peso inestimável para quem a recebe! Obrigado,
queridas Fadas!
– De nada, Pai Natal, foi um gosto enorme – disseram, em
coro, as fadas.
– Já agora, Pai Natal, qual foi o motivo do atraso da
Gentileza? – perguntou o Pombo-Correio, um pouco intrigado.
– Ah! Ela explica isso na carta! Tem andado muito ocupada.
Numa roda-viva! Ela não quer ser esquecida, por isso, faz questão de estar em
todos os lugares onde as pessoas aprendem e crescem. Olha, ainda há dias esteve
na Escola do Castro, em Alvarelhos, onde todos a receberam em festa e trataram
muito bem! Oh,oh,oh! Que maravilha!
FIM
FELIZ NATAL!
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
E se pegássemos na caneta - 2ª edição
Conforme prometido, o desafio
E se pegássemos na caneta?
está de volta!
Desta feita o tema é, claro está, o Natal!
E o desafio é ligeiramente diferente….
Deverão continuar a história cujo início vos propomos e ainda incluir nela as seguintes 5 palavras:
carga, difícil,
ideia, cauda, janela
Enviem-nos os vossos textos até ao dia 10 de dezembro para termos tempo de fazer a divulgação. Ficamos ansiosamente a aguardar a magia produzida pelas vossas canetas, e desejamos que mais uma vez se divirtam!
Os texto devem ser enviados para : docastrobiblioteca@gmail .com
O início da história está aqui em baixo e num ficheiro word que encontras no Teams, na equipa das bibliotecas.
O Natal aproximava-se a passos largos.
Faltavam apenas alguns dias para o Pai Natal começar a entrega dos
presentes, por isso andava muito atarefado.
Ainda tinha muito que fazer e não podia perder tempo. Recebera cartas,
muitas cartas, dos meninos de todo o Mundo e mais uma vez não queria
desiludi-los. Tinha conseguido arranjar tudo o que eles lhe pediam.
- Estou tão cansado! – comentava ele, enquanto se recostava
confortavelmente na cadeira, - felizmente, está tudo pronto!
Bocejou profundamente e adormeceu.
Mas o sono durou pouco tempo, porque uma voz esganiçada fê-lo acordar
sobressaltado:
- Pai Natal! Pai Natal! – Era o Pombo-Correio que lhe trazia notícias de
todos os lugares do mundo.
- Pai Natal! Acorde!
- O quê? Quem? – perguntou, estremunhado.
Sou eu, Pai Natal, é mais uma carta!
O quê? Uma carta, agora?
- Encontrei-a na floresta, a sul!
Mas… como pudeste esquecer-te?
- Não sei – respondeu, cabisbaixo. – Eu percorri todos os lugares, como
sempre faço e, para lhe dizer a verdade, acho muito estranho não a ter visto
antes. A não ser que…
- A não ser que … o quê? – perguntou o Pai Natal, ligeiramente zangado.
- A não ser que tenha sido colocada só agora! – respondeu, com prontidão,
o Pombo-Correio.
- Hum! Acho que tens razão! – admitiu o Pai Natal, cofiando a barba e já
mais calmo. – Deixa ver. Vamos lá ler a carta.
E apressadamente abriu o envelope, pois queria ainda satisfazer o pedido
daquela criança atrasada. Mas quando começou a ler, ficou muito pálido.
- O quê?!
- O que foi Pai Natal? Por que razão está assim?
O Pai Natal emudeceu. Mas o Pombo insistia:
- O que se passa?
- ……
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
Salvo pela Gentileza
Conta-se uma história de um empregado de refrigeração da Noruega. Certo dia, no final do turno de trabalho, foi inspecionar a câmara frigorífica. Inexplicavelmente, a porta fechou- se e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu, todos os outros empregados já tinham saído e regressado às suas casas e era impossível que alguém o pudesse ouvir. Já estava preso quase há cinco horas e bastante debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta abriu-se e o segurança entrou na câmara e resgatou-o com vida.
Depois de ter sido salvo o empregado perguntou ao segurança porque é que este tinha aberto a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho...
E ele explicou:
- Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem daqui todos os dias e o Senhor é o único que me cumprimenta ao chegar de manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje, pela manhã, disse “Bom dia” quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido alguma coisa. Por isto procurei- o e encontrei-o...
Conclusão: gentileza gera gentileza
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Quanta bondade e gentileza existe nos anjos das nossas vidas? E nós seremos anjos para alguém?
Os anjos são de carne e osso.
Os anjos são de carne e osso. Os olhos são grandes ou pequenos, amendoados às vezes ou às vezes rasgados, azuis ou verdes ou castanhos e às vezes pretos, mas são daqueles olhos que têm raízes na alma e nunca olham só para o lado de fora das coisas. Os olhos dos anjos veem por dentro do nosso corpo e atravessam a nossa pele e as nossas defesas para olhar por nós. Os olhos dos anjos trazem aquela luz que só a bondade dá e por isso nunca olham só por olhar e mesmo quando adormecem – os anjos também dormem – nunca fecham os olhos a quem a vida quer trancar na solidão ou na tristeza. Os anjos, mesmo quando adormecem, porque os anjos também dormem, velam o sono daqueles a quem a vida tirou o colo. Os anjos são de carne e osso e têm dois braços e duas pernas como toda a gente e também têm asas. Não se veem, mas sentem-se. Às vezes, porque nem sempre os nossos olhos conseguem ver aquilo que não se vê, pensamos que a brisa que nos despenteia é um sopro do vento, mas não é. É um anjo que anda perto. Os anjos têm um par de asas suplente para emprestar a quem traz as suas cansadas ou a quem perdeu as suas lá atrás, nos vendavais da vida, e são tão habilidosos a colocá-las nas nossas costas que o peso que carregávamos às costas desaparece e ficamos mais leves. Os anjos são de carne e osso e têm gargalhadas luminosas. Misturam-se na multidão para não darem nas vistas e poderem ajudar sem que as pessoas percebam. As pessoas têm a mania de dizer que não precisam de ajuda, sobretudo quando mais precisam. Há anjos que caminham depressa e outros devagar – alguns caminham uns centímetros acima do chão, mesmo quando deixam as asas em casa, porque quem aprende a voar nunca esquece, é como andar de bicicleta – mas, se nós pararmos, eles reparam e lá vem aquela brisa a passar-nos a mão no rosto e a dizer-nos que vai ficar tudo bem.
Texto: Elisabete Bárbara
Ilustração de Ankakus
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Pequenos gestos, grandes resultados!
Hoje trazemos um vídeo, mais uma vez para cultivar o mote da
semana: “Gentileza” que passa por pensamento coletivo, solidariedade, olhar
para o outro e ver para além do visível.
Trata-se de uma curta-metragem da autoria de Ahmed
Elmatarawi que em apenas 3:52 minutos nos deixa uma mensagem poderosa e um
final surpreendente. Divirtam-se e claro, lembrem-se que gentileza gera
gentileza!
sexta-feira, 5 de novembro de 2021
Desafio" E se pegássemos na caneta"
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
Uma pequena história ternurenta para animar corações
O cuidador de corações
- O que é
que fazes?
- Sou
cuidador de corações.
- Cuidador
de corações?
- Sim.
- E o que é
que faz um cuidador de corações?
- Quando os
corações estão feridos ou magoados, precisam de alguém que os ouça. Eu ouço.
Precisam de ternura. A ternura ajuda a cicatrizar as feridas. Quando os
corações estão partidos, precisam de alguém que os ajude a apanhar os
bocadinhos que caem no fundo da alma. Eu ajudo. Quando os corações estão
pisados, precisam de alguém que lhes dê colo. Eu dou. Quando não conseguem
adormecer, eu embalo-os e conto-lhes histórias. Conto histórias do que será. Os
corações precisam de esperança… Quando os corações estão desanimados, eu abro o
meu e mostro-lhes que há sempre uma razão pela qual um coração tem de bater.
Elisabete Bárbara, in lado.a.lado
Ilustr. Charles H. Geilfus
terça-feira, 19 de outubro de 2021
“Desafio 2021” - Podcasts a concurso
Ora cá estão os concorrentes vencedores do desafio:
Depois de ouvires vota no teu podcast favorito.
As votações decorrem até às 24h00 do dia 25 de outubro
Boa sorte a todos!
podcast 1
A Lebre e a Tartaruga - Leitura de Sebastian Pérez - 8ºD
podcast 2
Cique aqui 👉"Alfaiatezinho Valente", leitura da Matilde Rodrigues, 6ºC1 nº11
podcast 3
Cique aqui 👉A Polegarzinha" leitura de Lara Gonçalves N°21 10°A
podcast 4
Cique aqui👇
O caldo de Pedra - leitura de Pedro Daniel Ferreira 6°A1 n°15 e irmã Ana Ferreira
podcast 5
Cique aqui👇
O patinho feio, leitura de Carolina Azevedo Carneiro, 8ºA1-n°3
podcast 6
Cique aqui 👉O Galo Cristalo, leitura do 6º A
podcast 7
Cique aqui👇
O Capuchinho Vermelho - Rodrigo Ferreira - 8ºD com familiares
podcast 8
Cique aqui👇
A polgarzinha " leitura de Rita Sousa e Isa Ferreira do 6°A1
terça-feira, 8 de junho de 2021
Sou um Guardião da Natureza - Concurso Nacional e DAC do 6º ano da EB de Castro
É com muita alegria e orgulho que partilhamos os trabalhos realizados pelos alunos do 6.º ano da EB de Castro, no âmbito de um projeto DAC, que conduziu à sua participação no Concurso Nacional "Sou um Guardião da Natureza".
Parabéns a todos pelo
excelente trabalho de cidadania e pelo contributo renovado de
consciencialização dos cuidados que todos devemos ter para com o nosso planeta,
a nossa casa!
sexta-feira, 23 de abril de 2021
sexta-feira, 12 de março de 2021
Recriação em Minecraft de uma curta passagem da história "A Viúva e o Papagaio" - pelos alunos do 5ºA
segunda-feira, 1 de março de 2021
terça-feira, 23 de fevereiro de 2021
Voz aos nossos pequenos grandes autores!
O Grande Final
“O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”
Tudo corria bem, até que a Andorinha parou
momentaneamente e olhou em seu redor. Aí, ela apercebeu-se que toda aquela
festa e animação era devido ao seu casamento, uma das decisões mais importantes
da sua vida. De repente, ficou claro, em sua mente, que não podia ser infeliz
por causa de uma lei imposta há muitos, muitos anos. A Andorinha caiu na
realidade, e foi quando o padre lhe perguntou:
- Aceita ser fiel ao Rouxinol, estar
presente na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, para o amar e
respeitar todos os dias da sua vida?
A Andorinha de imediato ganhou coragem:
- Não, eu não aceito… eu não amo o Rouxinol
e não vou ser infeliz devido a uma lei estúpida inventada há milhares de anos!
Cão com cadela, pato com pata, gato com gata coisa nenhuma! Cada um de nós tem
o direito e até o dever de ser feliz com quem ama, independentemente da
espécie! – todos ficam calados, boquiabertos e sem reação – Lamento muito
Rouxinol, mas não é a ti que eu amo. E creio que muito em breve irás encontrar
alguém que te ame verdadeiramente. Mas eu não sou esse alguém! Eu amo o Gato,
independentemente do que possam pensar!
O pequeno Rouxinol, tristíssimo com o que
acabara de ouvir, responde:
- Sinhá, por mais que me custe, eu respeito
a tua decisão e agradeço a tua sinceridade. Não era isto que eu pretendia
ouvir, como deves calcular, mas eu quero que sejas feliz com quem amas! Tu
mereces isso!
A Andorinha, sem saber mais o que dizer, sai
a correr. Vai em busca do Gato, o seu amado. Encontra-o sozinho, vagueando
pelos jardins. Quando se aproxima, a Andorinha reduz a velocidade do seu voo,
planando sobre o Gato de forma a arrastar suavemente a sua asa esquerda no
lombo do mesmo.
- Eu não sou feliz sem ti, eu não quero
viver sem ti…! Não me importa o que os outros pensem, pois se gostassem
realmente de mim só me quereriam ver feliz! – exclamou a Andorinha.
O Gato, mais feliz que nunca, diz:
- Eu amo-te Sinhá e é contigo que eu quero
ficar! Contigo, eu era até capaz de fugir daqui! - a Andorinha ficou
maravilhada com as palavras do Gato.
E foi assim que tudo terminou, uma fuga tal como nos filmes de ação e aventura! O Gato e a Andorinha fugiram para um lugar distante, onde viveram longe de tudo e de todos, juntos e felizes!
Lara Gonçalves e Mariana Cardoso - 9ºC
Antonella Pérez - 9ºA
sábado, 6 de fevereiro de 2021
Porto de Abrigo pela autora Paula Moreira
Por Paula
Moreira (professora no nosso Agrupamento)
Porto de Abrigo foi
criado com um único objetivo: homenagear um homem, um Pai.
Um Pai para quem não há limites no amor, na perseverança, no exemplo.
Um homem que partiu para África, onde trabalhou, fez a tropa, encontrou a sua
vocação e o seu amor. Em África, cresceu, cultivou a amizade, constituiu
família, foi feliz. Viu a harmonia, a união entre famílias, vizinhos, entre
povos, até que a guerra deitou tudo a perder. Sentiu medo, desespero, revolta.
Viveu o ódio, a guerra, a morte. Este é um livro marcado pela luta, mas também
pela coragem e pela esperança.
domingo, 31 de janeiro de 2021
Dia Mundial da Leitura em Voz Alta
sábado, 23 de janeiro de 2021
Conta-nos uma história! • 12.ª edição
A iniciativa Conta-nos uma história!, tal como nas edições anteriores, tem como objetivo principal fomentar a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo, através da criação de projetos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Pretende-se, igualmente, contribuir para a definição de ações estratégicas de ensino, promotoras de situações de aprendizagem significativas.
As histórias a admitir a concurso, em língua portuguesa e em língua inglesa (3.º e 4.º anos), podem ser originais ou consistir em recontos com base em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos já existentes, podendo ser humorísticas, educativas, tradicionais, etc.
Nesta 12.ª edição, podem, ainda, ser abordados os domínios contemplados na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente o da Educação Ambiental e o do Risco, através da exploração de temas como, por exemplo, proteção da floresta, dos mares e oceanos, dos animais, entre outros. Em todos os casos, deverão integrar diálogos, incluir um narrador e diferentes personagens.
A dinamização deste concurso é assegurada, pelo Ministério da Educação (ME), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), do Plano Nacional de Leitura2027 (PNL) e em parceria com a Microsoft, a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI) e com a Rádio ZigZag.
A candidatura é feita online, até ao dia 31 de janeiro de 2021, através do preenchimento do formulário.
A entrega dos trabalhos decorrerá de 15 de janeiro a 6 de abril de 2021, através do formulário.
Para mais esclarecimentos, consulte a página de apoio ao concurso ou contacte-nos através do endereço de correio eletrónico: podcast@dge.mec.pt