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quinta-feira, 27 de abril de 2023
segunda-feira, 6 de março de 2023
Desafio de escrita "E se pegássemos na caneta?" - 4ª edição
A Semana da Leitura que decorre
de 6 a 10 de março é um momento de celebração da leitura em que contamos com o
envolvimento de todos. Para isso preparámos atividades para todos os gostos. É
só escolher e participar!
Uma das propostas que temos é a 4ª edição do
desafio “E se pegássemos na caneta?”
Desta feita sugerimos que observem a imagem que aqui vos
deixamos e que as vossas canetas se expressem livremente tecendo considerações
sobre o que essa imagem vos transmite….
Enviem-nos os vossos textos até ao dia 17 de março num
ficheiro word. Posteriormente faremos a divulgação e quem sabe haverá alguns
prémios para os textos mais criativos... Ficamos ansiosamente a aguardar a
magia produzida pelas vossas canetas, e desejamos que mais uma vez se divirtam!
Está aberto a todos: alunos, professores, assistentes operacionais e assistentes
técnicos assim como às famílias!
Os texto devem ser enviados para : docastrobiblioteca@gmail
.com
quarta-feira, 2 de março de 2022
Desafio de escrita "E se pegássemos na caneta?" - 3ª edição
Ler sempre
Ler em qualquer lugar
Este é o mote da Semana da Leitura este ano.
Decorre de 7 a 11 de março e este é um momento de celebração
da leitura onde contamos com o envolvimento de todos. Para isso preparámos
atividades para todos os gostos. É só escolher e participar!
A primeira proposta que temos é a 3ª edição do desafio “E se
pegássemos na caneta?”
Claro que mais uma vez trazemos novas propostas de escrita.
Desta feita sugerimos que selecionem uma das frases dos cartazes que aqui
propomos e que as vossas canetas se expressem livremente tecendo considerações
sobre o que essa frase….
Enviem-nos os vossos textos até ao dia 11 de março num
ficheiro word. Posteriormente faremos a divulgação e quem sabe haverá umas lembranças para os textos mais interessantes... Ficamos ansiosamente a
aguardar a magia produzida pelas vossas canetas, e desejamos que mais uma vez
se divirtam! Está aberto a todos: alunos, professores, assistentes operacionais e assistentes técnicos assim como às famílias!
Os texto devem ser enviados para : docastrobiblioteca@gmail
.com
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
E se pegássemos na caneta? desafio 2
Boa tarde.
Estamos na última semana de aulas e o Natal aproxima-se rapidamente. Esta é uma época em que as histórias sabem tão bem e alimentam o espírito de magia e encantamento. O desafio "E se pegássemos na caneta?" trouxe-nos algumas dessas histórias que vamos divulgar a partir de hoje. Desejamos que gostem e que aproveitem para as ler em sala de aula ou em família. Hoje deixamos a história do 8ºB1 que nos aqueceu o coração. Que possa fazer o mesmo pelos vossos!
Boas leituras e até breve!
Texto com as ideias dos alunos da
turma 8B1.
(A)PRENDA COM
GENTILEZA
O Natal aproximava-se a passos largos.
Faltavam apenas alguns dias para o Pai Natal começar a entrega dos
presentes, por isso andava muito atarefado.
Ainda tinha muito que fazer e não podia perder tempo. Recebera cartas,
muitas cartas, dos meninos de todo o Mundo e mais uma vez não queria
desiludi-los. Tinha conseguido arranjar tudo o que eles lhe pediam.
- Estou tão cansado! – comentava ele, enquanto se recostava
confortavelmente na cadeira, - felizmente, está tudo pronto!
Bocejou profundamente e adormeceu.
Mas o sono durou pouco tempo, porque uma voz esganiçada fê-lo acordar
sobressaltado:
- Pai Natal! Pai Natal! – Era o Pombo-Correio que lhe trazia notícias de
todos os lugares do mundo.
- Pai Natal! Acorde!
- O quê? Quem? – perguntou, estremunhado.
Sou eu, Pai Natal, é mais uma carta!
O quê? Uma carta, agora?
- Encontrei-a na floresta, a sul!
Mas… como pudeste esquecer-te?
- Não sei – respondeu, cabisbaixo. – Eu percorri todos os lugares, como
sempre faço e, para lhe dizer a verdade, acho muito estranho não a ter visto
antes. A não ser que…
- A não ser que … o quê? – perguntou o Pai Natal, ligeiramente zangado.
- A não ser que tenha sido colocada só agora! – respondeu, com prontidão,
o Pombo-Correio.
- Hum! Acho que tens razão! – admitiu o Pai Natal, cofiando a barba e já
mais calmo. – Deixa ver. Vamos lá ler a carta.
E apressadamente abriu o envelope, pois queria ainda satisfazer o pedido
daquela criança atrasada. Mas quando começou a ler, ficou muito pálido.
- O quê?!
- O que foi Pai Natal? Por que razão está assim?
O Pai Natal emudeceu. Mas o Pombo insistia:
- O que se passa?
– Vou precisar de ajuda… de muita ajuda! – murmurou o Pai
Natal, olhando as estrelas através da janela,
enquanto pensava.
– Ajuda para quê, Pai Natal? – perguntava o Pombo-Correio,
abanando a cauda, cada vez mais
impaciente.
– Esta carta é da Gentileza e eu vou ter de fazer o que
ela me pede. É muitíssimo importante.
– Gentileza?! E quem é essa tal de Gentileza que se
atrasa no envio do correio? – questionou o Pombo.
Gentileza, as
crianças serão mais felizes, mais solidárias e até vão valorizar mais os
presentes que recebem! – disse o Pai Natal.
– Tenho uma excelente ideia! – exclamou o Pombo – podemos pedir apoio às Fadas da
Floresta Encantada. Elas vão ajudar-nos. Para terem poderes, as fadas têm que
ser gentis, por isso valorizam muito a Gentileza…
– De facto, com a ajuda das Fadas, a tarefa não será tão difícil! É isso mesmo, amigo, por
favor, vai chamá-las! – pediu o Pai Natal, mais entusiasmado.
O Pombo voou e em pouco tempo chegou à floresta das
Fadas.
Chamou-as e fez-lhes o pedido.
As Fadas da Floresta Encantada ouviram gentilmente o
Pombo e seguiram-no até à casa do Pai Natal, cheias de vontade de ajudar. Em
pouco tempo, o enorme saco de presentes estava reorganizado e, para espanto de
todos, a carga tinha exatamente
o mesmo peso!
– Vejam – disse, animado, o Pai Natal - a Gentileza não
pesa a quem a dá, mas terá um peso inestimável para quem a recebe! Obrigado,
queridas Fadas!
– De nada, Pai Natal, foi um gosto enorme – disseram, em
coro, as fadas.
– Já agora, Pai Natal, qual foi o motivo do atraso da
Gentileza? – perguntou o Pombo-Correio, um pouco intrigado.
– Ah! Ela explica isso na carta! Tem andado muito ocupada.
Numa roda-viva! Ela não quer ser esquecida, por isso, faz questão de estar em
todos os lugares onde as pessoas aprendem e crescem. Olha, ainda há dias esteve
na Escola do Castro, em Alvarelhos, onde todos a receberam em festa e trataram
muito bem! Oh,oh,oh! Que maravilha!
FIM
FELIZ NATAL!
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
E se pegássemos na caneta - 2ª edição
Conforme prometido, o desafio
E se pegássemos na caneta?
está de volta!
Desta feita o tema é, claro está, o Natal!
E o desafio é ligeiramente diferente….
Deverão continuar a história cujo início vos propomos e ainda incluir nela as seguintes 5 palavras:
carga, difícil,
ideia, cauda, janela
Enviem-nos os vossos textos até ao dia 10 de dezembro para termos tempo de fazer a divulgação. Ficamos ansiosamente a aguardar a magia produzida pelas vossas canetas, e desejamos que mais uma vez se divirtam!
Os texto devem ser enviados para : docastrobiblioteca@gmail .com
O início da história está aqui em baixo e num ficheiro word que encontras no Teams, na equipa das bibliotecas.
O Natal aproximava-se a passos largos.
Faltavam apenas alguns dias para o Pai Natal começar a entrega dos
presentes, por isso andava muito atarefado.
Ainda tinha muito que fazer e não podia perder tempo. Recebera cartas,
muitas cartas, dos meninos de todo o Mundo e mais uma vez não queria
desiludi-los. Tinha conseguido arranjar tudo o que eles lhe pediam.
- Estou tão cansado! – comentava ele, enquanto se recostava
confortavelmente na cadeira, - felizmente, está tudo pronto!
Bocejou profundamente e adormeceu.
Mas o sono durou pouco tempo, porque uma voz esganiçada fê-lo acordar
sobressaltado:
- Pai Natal! Pai Natal! – Era o Pombo-Correio que lhe trazia notícias de
todos os lugares do mundo.
- Pai Natal! Acorde!
- O quê? Quem? – perguntou, estremunhado.
Sou eu, Pai Natal, é mais uma carta!
O quê? Uma carta, agora?
- Encontrei-a na floresta, a sul!
Mas… como pudeste esquecer-te?
- Não sei – respondeu, cabisbaixo. – Eu percorri todos os lugares, como
sempre faço e, para lhe dizer a verdade, acho muito estranho não a ter visto
antes. A não ser que…
- A não ser que … o quê? – perguntou o Pai Natal, ligeiramente zangado.
- A não ser que tenha sido colocada só agora! – respondeu, com prontidão,
o Pombo-Correio.
- Hum! Acho que tens razão! – admitiu o Pai Natal, cofiando a barba e já
mais calmo. – Deixa ver. Vamos lá ler a carta.
E apressadamente abriu o envelope, pois queria ainda satisfazer o pedido
daquela criança atrasada. Mas quando começou a ler, ficou muito pálido.
- O quê?!
- O que foi Pai Natal? Por que razão está assim?
O Pai Natal emudeceu. Mas o Pombo insistia:
- O que se passa?
- ……
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Quanta bondade e gentileza existe nos anjos das nossas vidas? E nós seremos anjos para alguém?
Os anjos são de carne e osso.
Os anjos são de carne e osso. Os olhos são grandes ou pequenos, amendoados às vezes ou às vezes rasgados, azuis ou verdes ou castanhos e às vezes pretos, mas são daqueles olhos que têm raízes na alma e nunca olham só para o lado de fora das coisas. Os olhos dos anjos veem por dentro do nosso corpo e atravessam a nossa pele e as nossas defesas para olhar por nós. Os olhos dos anjos trazem aquela luz que só a bondade dá e por isso nunca olham só por olhar e mesmo quando adormecem – os anjos também dormem – nunca fecham os olhos a quem a vida quer trancar na solidão ou na tristeza. Os anjos, mesmo quando adormecem, porque os anjos também dormem, velam o sono daqueles a quem a vida tirou o colo. Os anjos são de carne e osso e têm dois braços e duas pernas como toda a gente e também têm asas. Não se veem, mas sentem-se. Às vezes, porque nem sempre os nossos olhos conseguem ver aquilo que não se vê, pensamos que a brisa que nos despenteia é um sopro do vento, mas não é. É um anjo que anda perto. Os anjos têm um par de asas suplente para emprestar a quem traz as suas cansadas ou a quem perdeu as suas lá atrás, nos vendavais da vida, e são tão habilidosos a colocá-las nas nossas costas que o peso que carregávamos às costas desaparece e ficamos mais leves. Os anjos são de carne e osso e têm gargalhadas luminosas. Misturam-se na multidão para não darem nas vistas e poderem ajudar sem que as pessoas percebam. As pessoas têm a mania de dizer que não precisam de ajuda, sobretudo quando mais precisam. Há anjos que caminham depressa e outros devagar – alguns caminham uns centímetros acima do chão, mesmo quando deixam as asas em casa, porque quem aprende a voar nunca esquece, é como andar de bicicleta – mas, se nós pararmos, eles reparam e lá vem aquela brisa a passar-nos a mão no rosto e a dizer-nos que vai ficar tudo bem.
Texto: Elisabete Bárbara
Ilustração de Ankakus
sexta-feira, 5 de novembro de 2021
Desafio" E se pegássemos na caneta"
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
sábado, 2 de outubro de 2021
E se pegássemos na caneta?
Eu sei lá bem por onde
começar… como vou encaixar todas estas palavras num texto que faça sentido? Eu não tenho jeito para esta coisa da
escrita. Já tentei uma vez, mas não correu lá muito bem por isso não voltei a tentar…. Ainda por cima até tenho alguma imaginação, mas depois não consigo pôr em palavras o que me vai na minha cabeça…. Esta minha cabeça que não se cala nem
por um bocadinho … por exemplo agora está a dizer-me “E se começasses com:
“ Acordei estremunhado, na
boca e na garganta tinha o sabor amargo da água do mar,
parecia que tinha engolido todo o seu sal…. Que sede! Não sabia bem o que ali fazia…. Tentei
lembrar-me como tinha ido ali parar. Doía-me o corpo
todo desde a cabeça até à ponta do dedo grande do pé esquerdo… e do direito
também! Tinha uma vaga memória de ter estado toda a noite numa
luta, mas não sabia já com quem ou com
o quê? A escuridão que ainda remanescia na minha memória já não existia. A
penumbra da noite tinha cedido o seu lugar ao sol que agora brilhava num céu azul cristalino
e me aquecia o corpo dorido. Avistei uma ave que voava lá no alto e
atravessava alegremente uma nuvem,
tão leve, tão graciosa… senti inveja de
toda aquela liberdade, de toda aquela despreocupação. Não pude deixar de pensar na indiferença com que me
sobrevoava, ocupada apenas com a sua própria existência. Nesse momento…´”
E não é que consegui! Se calhar essa coisa da escrita vai do começar. Um dia disseram-me isso: “Queres escrever,
pega na caneta e no papel e simplesmente começa a escrever. No
início parece que não sai nada que se aproveite, mas depois
ela começa a deslizar pelo papel e a magia acontece.” Afinal é como tudo, a pratica faz a mestria 😉
E a tua cabeça, o que é que te conta?
Envia-nos a tua história para podermos publicar na nossa página dedicada
aos autores do Agrupamento. Brevemente publicaremos as que já nos foram enviadas…
Podes também enviar por mail:
docastrobiblioteca@gmail.com